Devido à complexidade do diagnóstico, o câncer de pâncreas tem alto índice de mortalidade. Sua incidência é mais frequente em pessoas acima de 60 anos e costuma ter origem no lado direito do órgão, chamado de “cabeça”.

Existe uma estreita relação entre o tabagismo e o câncer de pâncreas. O risco da doença pode ser até 3 vezes maior em pessoas fumantes, aumentando conforme a quantidade e frequência do consumo de cigarro. Os excessos de álcool e de gordura também representam risco para a doença, além da exposição a componentes químicos, como petróleo e solventes. Pessoas com histórico pessoal de inflamações no pâncreas e diabetes melitus, ou que já passaram por cirurgias para retirada de úlceras, são mais suscetíveis a esse tipo de câncer, por isso devem realizar exames preventivos com maior frequência.

Os sintomas mais comuns são: perda de apetite, perda de peso, fraqueza, tontura e diarreia. Também pode ocorrer amarelamento dos olhos e da pele e dor nas costas. Por causa do comprometimento da produção de insulina, principal função do pâncreas, os índices de açúcar no sangue podem ficar mais elevados.

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